domingo, 7 de outubro de 2012

Na dúvida, por onde seguir?

Os mestres taoístas falam sobre o "Caminho"

Estar no Caminho é estar no objetivo
Se você conhece seu caminho, conhece o objetivo, pois o objetivo não está no final do Caminho, mas ao longo de todo ele...

Os mestres não falam sobre Deus, nirvana, iluminação...
A mensagem é simples: encontre o Caminho
E ele não tem mapa, não é tal que você possa seguir alguém e achá-lo
O Caminho é um pássaro voando no céu, sem deixar rastro, ninguém pode segui-lo.


Você terá de pintá-lo, desenhá-lo à sua própria maneira
Buda, Lao Tzu, Jesus caminhou, mas esses caminhos não irão ajudá-lo, porque você não é Jesus, Lao Tzu, e nem é Buda
Você é único
Isso é algo de grande valor.


Como já diria grande Chico Science:
"Desde o começo do mundo que o homem sonha com a paz
A paz está dentro dele mesmo
Ele tem a paz e não sabe
É só fechar os olhos

E olhar pra dentro de si mesmo" 

Você pode ser um taoísta se simplesmente viver sua vida autêntica e espontaneamente
Se tiver coragem de entrar no desconhecido sem depender de ninguém, simplesmente penetrando na noite escura sem saber onde chegará 
Se tiver coragem, é uma aventura.

Já as religiãoes, cristianismo, islamismo, budismo... são grandes rodovias: você não precisa arriscar nada, simplesmente segue a multidão
Com o Tao, você precisa seguir sozinho
O Tao respeita o indivíduo, a únicidade e a liberdade 
O Tao é uma rebelião, é a maior rebelião possível.





quinta-feira, 20 de setembro de 2012

Osho, sobre a espontaneidade..


Quando age, você sempre toma por base o passado. Você vive de acordo com 
as experiências que acumulou, age com base nas conclusões a que chegou no 
passado — como pode ser espontâneo?
O passado domina e por causa dele você nem sequer consegue ver o presente. 
A neblina do passado é tão espessa que é impossível enxergar alguma coisa
O homem instruído é a criatura mais cega deste mundo. Porque ele vive com 
base nos conhecimentos que tem, em vez de avaliar as circunstâncias. Ele 
simplesmente continua vivendo mecanicamente. Aprendeu alguma coisa; isso 
passa a ser um mecanismo embutido dentro dele e ele age de acordo com isso.

Há aquela história que diz...
Existiam dois templos inimigos no Japão. 
 Os sacerdotes desses dois templos eram 
tão hostis um ao outro que nem sequer
olhavam-se no rosto. Haviam séculos 
que os sacerdote desses dois templos 
não se falavam. 
Ambos tinham um garotinho para servi-los
e eles tinham receio de que os garotos, 
afinal eram só garotos, pudessem ficar 
amigos.
Um dos sacerdotes disse ao seu menino: — Nunca se esqueça de que o outro 
templo é nosso inimigo. Nunca fale com o garoto do outro templo. Eles são 
gente perigosa... 
O garoto ficou curioso... não havia ninguém com quem brincar, ninguém 
com quem conversar e ele já estava cansado de ouvir longos sermões e não
conseguia entendê-los. Os sacerdotes liam escrituras estranhas, 
ele não compreendia aqueles problemas profundos, existenciais que eram 
discutidos. Não havia ninguém com quem brincar, ninguém com quem 
conversar e quando lhe diziam para não falar com o menino do outro templo, 
uma grande tentação brotava dentro dele. É assim que surge a tentação. Nesse 
dia ele não conseguiu evitar de falar com o outro menino. 
Quando o viu na rua, ele perguntou: — Aonde você está indo?
O outro menino era um tanto filosófico; de ouvir grandes filosofias ele ficara 
filosófico. Respondeu: 
— Indo? Não há ninguém que venha ou que vá! Isso acontece... para onde quer
 que o vento me leve... — Ele tinha ouvido o mestre tantas vezes que era 
assim que vivia um buda, como uma folha morta, eguindo ao sabor do vento. 
Então o menino disse: 
— Eu não sou nada! Não existe ninguém que faça algo, então como posso ir a 
algum lugar? Que bobagem é essa que você está falando? Sou uma folha morta.
Vou para onde quer que o vento me leve... 
O outro menino encarava-o sem entender nada. Não conseguiu sequer 
articular uma resposta.  Estava de fato embaraçado, envergonhado, e 
pensava: "Meu mestre tinha razão ao aconselhar-me a não falar com essa gente,
que conversa é essa? Só perguntei para onde ele ia. Na verdade, eu até já sabia
para onde ele estava indo, pois nós dois íamos para o mercado comprar 
hortaliças. Bastaria dizer isso."
O menino voltou ao templo e contou ao mestre: 
— Me perdoe. Você me proibiu,mas eu o desobedeci. Na verdade, sua proibição
aguçou minha curiosidade. Essa é a primeira vez que converso com aquela gente
perigosa. Só fiz uma pergunta: "Aonde você vai?" e ele começou a dizer umas 
coisas estranhas: "Não existe ir nem vir... Quem vem? Quem vai? Sou o vazio 
absoluto", ele disse, "sou uma folha morta. E aonde quer que o vento me leve..."
O mestre disse: 
— Eu disse a você! Agora, amanhã fique no mesmo lugar e, quando ele passar, 
pergunte a ele novamente e quando ele disser essas coisas, você diz 
simplesmente: "É verdade. Você é uma folha morta, assim como eu. Mas, 
quando o vento não está soprando, para onde você vai? Aonde pode ir?" Só diga
isso, e ele ficará embaraçadoEstamos sempre discutindo e essa gente nunca
conseguiu nos vencer em nenhum debate. Então amanhã não será diferente!
O garoto acordou cedo, decorou sua resposta, repetiu-a muitas vezes antes de 
sair. Então ficou esperando no local onde o outro atravessaria a rua, repetindo 
mentalmente a resposta até avistar o garoto se aproximando. 
O menino chegou mais perto e o outro perguntou: 
— Aonde está indo? —, com esperança de que agora ele teria sua chance..
Mas o rapazinho disse:
 — Aonde quer que as pernas me levem... — não mencionou nenhum vento, 
não falou do vazio, nem da questão do não-fazer... E agora, o que ele faria?
A resposta que decorara não ia fazer sentido. Não podia falar sobre o vento. 
Desacorçoado, com vergonha por ser tão burro, ele pensou: 
"Esse menino de fato sabe umas coisas estranhas. Então ele voltou a procurar 
o mestre. Este respondeu: 
— Eu disse para não falar com essa gente! Eles são perigosos! Faz séculos que 
sabemos disso. Mas agora é preciso fazer alguma coisa. Amanhã, você pergunta 
novamente: "Aonde está indo?" e, quando ele disser: "Aonde quer que minhas 
pernas me levem", diga a ele: "Se você não tem pernas, então...?" É preciso 
fazê-lo calar a boca de um jeito ou de outro. 
Então, no dia seguinte, o menino perguntou outra vez onde o outro ia e esperou
a resposta. O outro disse: — Estou indo ao mercado buscar hortaliças.

As pessoas costumam viver com base no passado — e a vida continua em
constante mudança.
A vida não tem obrigação nenhuma de confirmar suas conclusões. É por isso
que ela é tão confusa — confusa para a pessoa instruída.
A pessoa já tem todas as respostas prontas, o Bhagavad Gita, o Alcorão, a Bíblia,
os Vedas. Já se abarrotou de tudo isso, sabe todas as respostas. Mas a vida 
nunca levanta as mesmas questões; por isso a pessoa instruída nunca acerta 
o alvo.

Muito Obrigada!
Stefania Bianchi


Leia mais: http://www.palavrasdeosho.com/2011/07/seja-espontaneo.html#ixzz25XJ2DTwo

terça-feira, 21 de agosto de 2012

Energia liberada pelas mãos consegue curar malefícios, afirma pesquisa da USP

Pesquisa revela poder da energia liberada pelas mãos


25/11/2011 - 08h58
Um estudo desenvolvido recentemente pela USP (Universidade de São Paulo), em conjunto com a Unifesp (Universidade Federal de São Paulo), comprova que a energia liberada pelas mãos tem o poder de curar qualquer tipo de mal estar. O trabalho foi elaborado devido às técnicas manuais já conhecidas na sociedade, caso do Johrei, utilizada pela igreja Messiânica do Brasil e ao mesmo tempo semelhante à de religiões como o espiritismo, que pratica o chamado “passe”.

Todo o processo de desenvolvimento dessa pesquisa nasceu em 2000, como tema de mestrado do pesquisador Ricardo Monezi, na Faculdade de Medicina da USP. Ele teve a iniciativa de investigar quais seriam os possíveis efeitos da prática de imposição das mãos. “Este interesse veio de uma vivência própria, onde o Reiki (técnica) já havia me ajudado, na adolescência, a sair de uma crise de depressão”, afirmou Monezi, que hoje é pesquisador da Unifesp.

Segundo o cientista, durante seu mestrado foram investigado os efeitos da imposição em camundongos, nos quais foi possível observar um notável ganho de potencial das células de defesa contra células que ficam os tumores. “Agora, no meu doutorado que está sendo finalizado na Unifesp, estudamos não apenas os efeitos fisiológicos, mas também os psicológicos”, completou.

A constatação no estudo de que a imposição de mãos libera energia capaz de produzir bem-estar foi possível porque a ciência atual ainda não possui uma precisão exata sobre esse efeitos. “A ciência chama estas energias de ‘energias sutis’, e também considera que o espaço onde elas estão inseridas esteja próximo às frequências eletromagnéticas de baixo nível”, explicou.

As sensações proporcionadas por essas práticas analisadas por Monezi foram a redução da percepção de tensão, do stress e de sintomas relacionados a ansiedade e depressão. “O interessante é que este tipo de imposição oferece a sensação de relaxamento e plenitude. E além de garantir mais energia e disposição.”

Neste estudo do mestrado foram utilizados 60 ratos. Já no doutorado foram avaliados 44 idosos com queixas de stress.
O processo de desenvolvimento para realizar este doutorado foi finalizado no primeiro semestre deste ano. Mas a Unifesp está prestes a iniciar novas investigações a respeito dos efeitos do Reiki e práticas semelhantes a partir de abril do ano que vem.


Muito Obrigado!

sábado, 4 de agosto de 2012

Por onde flui nossa energia?



A palavra chakra vem do sânscrito e significa rosa. Possuem forma redonda, ampla, brilhante e translúcida, com diâmetro de 5 a 10 cm, atingindo 20 em pessoas espiritualmente evoluídas.
Podemos entender que estes são estruturas de entrada e saída de energia, localizados em pontos estratégicos do corpo, em intersecções dos fluxos energéticos, chamados meridianos.
Os chakras tem como função absorver e metabolizar o prana, que é uma das energias provenientes do sol, para que dessa forma, alimentemos nosso corpo energético e possamos trocar energia com o plano exterior.
Cada um vibra em uma frequência, por isso tem uma cor, som, nota musical e elemento natural. Ligam-se a um determinado órgão que tem uma função específica no plano físico, mental, emocional e espiritual.
O equilíbrio dos chakras representa plena saúde, evolução e iluminação. Através do conhecimento deles, entendemos como as pessoas se relacionam e comportam-se com o mundo.

Abaixo, temos os links para a apresentação em vídeo dos 7 chakras, pelo mestre em Reiki Jonhnny De’ Carli:








              7. Chakra Coronário: http://www.reikitradicional.com.br/_videos42.html

sexta-feira, 3 de agosto de 2012

Doença: o caminho da cura.




Dentro dessas 4 grandes obras linkadas ao final do texto, Gasperetto e Valcapelli desvendam o que esconde-se por trás da manifestação das diversidades de prejuízos a que somos acometidos.

A psicossomática é a base de qualquer reação de abertura de nosso organismo para agentes causadores de doenças, más condições de vida e impedimentos, como relacionamentos difíceis, escassez de recursos econômicos, entre outros.
Dentro desta ótica, enquanto alguns passivamente atribuem os infortúnios a sorte ou azar, fazendo do  "vitimismo" a maior causa da falta de progresso da humanidade, outros se aprofundam no autoconhecimento despertando para  a verdade.

Nossas crenças limitantes originam-se de valores sociais, culturais ou religiosos, representando as nossas certezas e incertezas interiores. Porém, são adotadas em sua maioria sem nenhuma outra referência ou seleção, por isso correspondem a falsos valores. Essas crenças determinam a maneira como você encara os fatos da vida, assim como suas reações a estes, determinando a boa ou má qualidade de seu dia-a-dia.
O meio é neutro, somente responde conforme nossa criação mental para com ele, é um mero espelho, mero reflexo do que enxergamos. Como já disse Leonardo Da Vinci: 





"Os olhos são a janela da alma e o espelho do mundo"







Nossas crenças moldam a realidade, reproduzindo no ambiente externo aquilo que concebemos interiormente. Sendo a mente  criadora,  se você crê no bem, infalivelmente terá bons pensamentos e sua vida seguirá por um curso harmonioso.
 Para que essa realidade positiva torne-se verdadeira, a tomada de consciência é fundamental. À medida que nos desenvolvemos interiormente, ampliamos os horizontes e assumimos responsabilidade tanto sobre nossos atos, quando aos cometidos a nós.

A vida é um constante processo de mutação, sendo que o que era bom ontem pode não ser o melhor atualmente, possibilitando que através do processo consciente desenvolvamos novas ações e habilidades. Por outro lado, se alguém não tem condições de atuar transformando-se de modo positivo, a natureza a protegerá de qualquer reflexo negativo que uma postura deficiente possa causar, já que é comum agredirmos a nós mesmos sem consciência. 

Se alguém apresentar algum problema físico, é importante perceber qual aspecto da vida está deixando de fluir adequadamente. A doença é a manifestação dos conflitos interiores, pensando assim, você poderá perceber o mal que está fazendo para si mesmo. e reposicionar-se interiormente, resgatando a harmonia e conseqüentemente a saúde.

Os livros dividem-se em:
Capítulo 1 - Sistema Respiratório e Disgestivo
Capítulo 2 - Sistema Respiratório, Urinário e Reprodutor
Capítulo 3 - Sistema Endócrino e Muscular
Capítulo 4 - Sistema Nervoso

Para baixar os pdfs acessem o link: http://www.ligiadenoronha.com/metafisica-da-saude-manuais/


Boa leitura e boa transformação!
Muito obrigado.
Stefania Bianchi

quinta-feira, 2 de agosto de 2012

Sorte ou azar??

Era uma vez um pobre menino chinês que estava triste sentado na calçada no lado de fora de sua casa. O maior sonho dele era ter um cavalo, mas não tinha dinheiro. Nesse dia passou uma cavalaria, perguntaram -lhe se ele queria um cavalinho. Sorrindo de felicidade, o menino aceitou. Ao saber disso, um vizinho veio correndo ao pai do menino e disse:
- Isso que é sorte ! Ele queria um potrinho e veio uma pessoa e atendeu ao desejo do menino!
O pai olhou para o vizinho e disse: Pode ser Sorte ou Azar.

O menino cuidava do cavalo com carinho enquanto crescia, mas um dia, quando já estava crescido, o cavalo fugiu. Dessa vez, o vizinho disse ao pai:-Seu filho deu o maior azar ! Cuida do cavalo desde pequeno e quando ele cresce, foge. O pai disse a mesma coisa: Pode ser Sorte ou Azar.
O tempo passou e um dia o cavalo voltou liderando uma manada selvagem. O menino, que já era moço, conseguiu cercar todos os cavalos e ficar com eles. O vizinho fofoqueiro voltou a falar:
- Seu filho é que tem sorte ! Cria um potrinho que foge e volta com uma manada de brinde ! O pai olhou para o vizinho e disse novamente: Pode ser Sorte ou Azar.

Mais tarde, o rapaz estava treinando um dos cavalos quando cai e quebra a perna. O vizinho que estava perto, disse ao pai:
- Isso que é azar ! O cavalo foge, volta com uma manada, e depois de um tempo feliz, fica treinando os animais e quebra a perna ! 
O pai, com a mesma tranquilidade de sempre, disse: Pode ser Sorte ou Azar.

Dias depois, o reino onde moravam declara guerra ao reino vizinho. Todos os jovens são convocados, menos o moço que está com a perna quebrada. 

O vizinho, desesperado com a convocação de seu filho, chora as mágoas com o pai do garoto do cavalo:
- Seu filho sim é que tem sorte ! Bendita hora para quebrar a perna. 
O pai, olha para o vizinho fixamente e diz: Pode ser Sorte ou Azar...
Ninguém é capaz de predizer uma situação, tenha paciência e não julgue. O que acreditamos ser uma adversidade é uma dádiva para a nossa evolução pessoal. Só Deus sabe o que é melhor para nós em determinado momento. 

Muito Obrigado!

terça-feira, 31 de julho de 2012

Esperança em latim, grego e na filosofia budista... Algo em comum?


A palavra esperança tem a raiz etimológica em sperare do latinTer esperança, significa estar em modo de espera, assim como meu avô já dizia:

 “Quem espera nunca alcança”.

Se você não tem, sente falta, se sente falta, sofre.
Se alguém espera algo de alguém, não depende de si, tornando-se REFÉM.




Podemos usar a mitologia grega para adicionarmos ao conhecimento proposto, como em Caixa de Pandora. A caixa era um grande jarro dado a Pandora, que continha todos os MALES do mundo. Quando o frasco foi aberto, todo o seu conteúdo, exceto um item, foi liberado para o mundo. O item remanescente chamava-se ESPERANÇA.




Já o budismo concede um ensinamento sobre o tema, Lama Tsering diz:

“Esperança e medo são coisa engraçada, são subprodutos da expectativa de que algo bom deveria sempre acontecer para nós. Mas se as causas não tiverem sido criadas, como é que coisas boas poderão acontecer para nós?
Se olhar onde está depositando suas expectativas, verá onde está sua VULNERABILIDADE. A esperança é colocada em coisas impermanentes, que não podem sustenta-la:

“Você espera algo de alguém e este não “cumpre”. Quem está errado nesta situação? Quem falhou ou quem depositou a esperança de que o outro nunca falhasse? Ninguém pode arcar com nada mais que a IMPERMANÊNCIA da vida.” Diz Tseging.
“Nossas tendências, aflições, fazem você escolher o que funciona melhor para sua esperança e medo: ficar só funciona melhor? Ficar com fulano funciona melhor? Gastas, comer, beber é o que você acha que funciona?" 

Se você colocar suas necessidade na frente de tudo e todos estará encrencado. Por isso, os mestres sugerem que a ação generosa é o anídoto. 
Quando alguém o magoa só está ensinando que você teve esperança e expectativa demais sobre ele, sendo sua condição a de enxerga-lo como um professor, como um MESTRE e servi-lo fazendo oferendas. E isso não significa que alguém gostará de você por isso ou vá chegar a uma grande conclusão a seu respeito. Lembre-se, suas expectativas sempre se virarão contra você.

Agora não se trata mais de ser amada, mas de oferecer amor, esforço e generosidade, trata-se de inverter a fórmula.”

Boas ações para todos!
Muito obrigado!







segunda-feira, 30 de julho de 2012

Aí... alguém pediu PIZZA?????


Neste ensinamento concedido no Rigdzin Ling, na Califórnia, Lama Tsering diz:

”Cuidado com a mentalidade da vítima, ela não é inocente. A mente dela precisa de um agressor, sendo a atividade do agressor apenas o retorno de ações passadas da vítima. Isso significa que nós já fomos o agressor em algum momento, que não somos inocentes. E se já praticamos todos os pecados, qualquer coisa poderá a vir acontecer conosco.”

Ela usa uma metáfora muito interessando sobre A PIZZA, sendo esta o retorno de nosso carma: 

Medo de que coisas ruins possam acontecer? É claro que elas vão acontecer! Tenho certeza! Acontecerão até o dia da nossa iluminação e não há ninguém a culpar, o universo está apenas entregando a “pizza” que nós pedimos.“

Ela explica que gerar compaixão pelo agressor juntamente com a ação generosa para com ele é o antídoto contra a criação de um novo carma.

Calabresa, quatro queijos, mussarela... se continuarem jogando seus bumerangs inconscientemente, receberão suas pizzas sem nem saber o porque ou...

TOMEM CONSCIÊNCIA DOS SEUS ATOS.

Muito Obrigado!
Stefania Bianchi

domingo, 29 de julho de 2012

Pê de pera.



Um homem tinha quatro filho e queria que eles aprendessem a não ter pressa quando fizessem julgamentos. Por isso, convidou cada um para fazer uma viagem e observar uma pereira plantada em um local distante.

O primeiro filho chegou lá no inverno
Disse que a árvore era seca, feia e retorcida.

O segundo chegou na primavera.
Disse que aquilo não era verdade, que ela era cheia de botões e carregada de promessas.

O terceiro foi no verão.
Disse que era coberta de flores e que tinha um cheiro tão doce e eram tão linda que ele se arriscaria a dizer que eram a mais graciosa que jamais tinha visto.

O quarto chegou no outono.
Disse que estava carregada de frutas, de vida.

O pai explicou que todos estavam certos, pois haviam visto apenas uma estação da vida da árvore e que não se pode julgar nada por apenas uma estação.
A essência do que se é só pode ser constatada no final de tudo. Se alguém desistir no inverno, perderá as promessas da primavera, a beleza do verão e a expectativa do outono.

Não permita que a dor de uma estação destrua a alegria de todas as outras.
Não julgue a vida por uma estação difícil.

Muito Obrigado!
Stefania Bianchi

Sobre o que levar em sua mala.



A grande dádiva que Deus deu para o ser humano foi a mente e seu poder de criação, que quando em bom funcionamento substitui estados mentais negativos por positivos, gerando compaixão, renúncia ao apego, tolerância, paciência.  O monge do Avalokiteshvara costuma contar uma metáfora muito interessante sobre o tema:

 “Imagine que você vai fazer uma viagem muito longa para Londres e só pode carregar uma mala com 32 kg. E agora? O que vc vai levar? São apenas 32 kg e você vai ficará lá por um longo período. Vc não pode levar um espingarda ou um canhão, rifles, bombas, eles são objetos mtoooooo pesados, não são? Então, porque fazer o mesmo com a sua mente? Carregando pensamentos e emoções negativas durante toda eternidade dentro da sua mala??? São mtoooooooooo pesadas, renuncie a elas e deixe-as nesta encarnação...”
Esta vida humana com todos os seus sofrimentos e problemas é uma grande oportunidade para aperfeiçoarmos nossa renúncia e compaixão. Não devemos desperdiçar esta preciosa oportunidade.
A realização de renúncia é o portal pelo qual ingressaremos no caminho espiritual à libertação. Sem renúncia, não conseguiremos sequer ingressar no caminho à felicidade suprema, que dirá avançar nele. 
Para gerar e aumentar nossa renúncia, devemos contemplar repetidamente o seguinte: 

"Porque minha consciência não tem um começo, já experienciei incontáveis renascimentos no samsara e tive incontáveis corpos. Se todos eles fossem reunidos, ocupariam o mundo inteiro. Tão grandes foram meus sofrimentos em todas essas vidas anteriores, que derramei lágrimas de dor suficientes para formar um oceano. A cada vida, passei pelos tormentos de adoecer, envelhecer, morrer, ser separado de pessoas queridas e não poder satisfazer meus desejos. Se eu não atingir a libertação permanente do sofrimento agora, terei de passar por tudo isso repetidamente em minhas incontáveis vidas futuras".
Contemplando assim, do fundo do nosso coração, geramos a firme determinação de abandonar o apego pelos prazeres mundanos e conquistar libertação permanente dos renascimentos contaminados. Se colocarmos essa determinação em prática, poderemos controlar nosso apego e, desse modo, solucionar muitos dos nossos problemas diários.

Muito obrigado!
Stefania Bianchi

A pequena Alma e o Sol





- Eu sei quem sou!
E Deus disse:
- Que bom! Quem és tu?
E a Pequena Alma gritou:
- Eu sou Luz
E Deus sorriu.
- É isso mesmo! - exclamou Deus. - Tu és Luz!

A Pequena Alma ficou muito contente, porque tinha descoberto aquilo que todas as almas do Reimo deveriam descobrir.

- Uauu, isto é mesmo bom! - disse a Pequena Alma.

Mas, passado pouco tempo, saber quem era já não lhe chegava. A pequena Alma sentia-se agitada por dentro, e agora queria ser quem era. Então foi ter com Deus (o que não é má ideia para qualquer alma que queira ser Quem Realmente É) e disse:

- Olá Deus! Agora que sei Quem Sou, posso sê-lo?

E Deus disse:
- Quer dizer que queres ser Quem já És?

- Bem, uma coisa é saber Quem Sou, e outra coisa é s~e-lo mesmo. Quero sentir como é ser a Luz! - respondeu a pequena Alma.

- Mas tu já és Luz - repetiu Deus, sorrindo outra vez.
- Sim, mas quero senti-lo! - gritou a Pequena Alma.

- Bem, acho que já era de esperar. Tu sempre foste aventureira - disse Deus com uma risada. Depois a sua expressão mudou.

- Há só uma coisa...
O quê? - perguntou a Pequena Alma.

- Bem, não há nada para além da Luz. Porque eu não criei nada para além daquilo que tu és; por isso, não vai ser fácil experimentares-te como Quem És, porque não há nada que tu não sejas.

- Hã? - disse a Pequena Alma, que já estava um pouco confusa.

- Pensa assim: tu és como uma vela ao Sol. Estás lá sem dúvida. Tu e mais milhões, ziliões de outras velas que constituem o Sol. E o Sol não seria não seria o Sol sem vocês. "Não seria um sol sem uma das suas velas... e isso não seria de todo o Sol, pois não brilharia tanto. E no entanto, como podes conhecer-te como a Luz quando estás no meio da Luz - eis a questão".

- Bem, tu és Deus. Pensa em alguma coisa! - disse a Pequena Alma mais animada.

Deus sorriu novamente.
- Já pensei. Já que não podes ver-te como a Luz quando estás na Luz, vamos rodear-te de escuridão - disse Deus.

- O que é a escuridão? perguntou a Pequena Alma.
- É aquilo que tu não és - replicou Deus.

- Eu vou ter medo do escuro? - choramingou a Pequena Alma.

- Só se o escolheres. Na verdade não há nada de que devas ter medo, a não ser que assim o decidas. Porque estamos a inventar tudo. Estamos a fingir.

- Ah! - disse a Pequena Alma, sentindo-se logo melhor.

Depois Deus explicou que, para se experimentar o que quer que seja, tem de aparecer exactamente o oposto.

- É uma grande dádiva, porque sem ela não poderíamos saber como nada é - disse Deus - Não poderíamos conhecer o Quente sem o Frio, o Alto sem o Baixo, o Rápido sem o Lento. Não poderíamos conhecer a Esquerda sem a Direita, o Aqui sem o Ali, o Agora sem o Depois. E por isso, - continuou Deus -quando estiveres rodeada de escuridão, não levantes o punho nem a voz para amaldiçoar a escuridão.

"Sê antes uma Luz na escuridão, e não fiques furiosa com ela. Então saberás Quem Realmente És, e os outros também o saberão. Deixa que a tua Luz brilhe tanto que todos saibam como és especial!"

- Então posso deixar que os outros vejam que sou especial? - perguntou a Pequena Alma.

- Claro! - Deus riu-se. - Claro que podes! Mas lembra-te de que "especial" não quer dizer "melhor"! Todos são especiais, cada qual à sua maneira! Só que muitos esqueceram-se disso. Esses apenas vão ver que podem ser especiais quando tu vires que podes ser especial!

- Uau - disse a Pequena Alma, dançando e saltando e rindo e pulando. - Posso ser tão especial quanto quiser!

- Sim, e podes começar agora mesmo - disse Deus, também dançando e saltando e rindo e pulando juntamente com a Pequena Alma - Que parte de especial é que queres ser?

- Que parte de especial? - repetiu a Pequena Alma. - Não estou a perceber.

- Bem, - explicou Deus - ser a Luz é ser especial, e ser especial tem muitas partes. É especial ser bondoso. É especial ser delicado. É especial ser criativo. É especial ser paciente. Conheces alguma outra maneira de ser especial?

A Pequena Alma ficou em silêncio por um momento.

- Conheço imensas maneiras de ser especial! - exclamou a Pequena Alma - É especial ser prestável. É especial ser generoso. É especial ser simpático. É especial ser atencioso com os outros.

- Sim! - concordou Deus - E tu podes ser todas essas coisas, ou qualquer parte de especial que queiras ser, em qualquer momento. É isso que significa ser a Luz.

- Eu sei o que quero ser, eu sei o que quero ser! - proclamou a Pequena Alma com grande entusiasmo. - Quero ser a parte de especial chamada "perdão". Não é ser especial alguém que perdoa?

- Ah, sim, isso é muito especial, assegurou Deus à Pequena Alma.

- Está bem. É isso que eu quero ser. Quero ser alguém que perdoa. Quero experimentar-me assim - disse a Pequena Alma.

- Bom, mas há uma coisa que devias saber - disse Deus.

A Pequena Alma já começava a ficar um bocadinho impaciente. Parecia haver sempre alguma complicação.

- O que é? - suspirou a Pequena Alma.
- Não há ninguém a quem perdoar.

- Ninguém? A Pequena Alma nem queria acreditar no que tinha ouvido.

- Ninguém! - repetiu Deus. Tudo o que Eu fiz é perfeito. Não há uma única alma em toda a Criação menos perfeita do que tu. Olha à tua volta.

Foi então que a Pequena Alma reparou na multidão que se tinha aproximado. Outras almas tinham vindo de todos os lados - de todo o Reino - porque tinham ouvido dizer que a Pequena Alma estava a ter uma conversa extraordinária com Deus, e todas queriam ouvir o que eles estavam a dizer.

Olhando para todas as outras almas ali reunidas, a Pequena Alma teve de concordar. Nenhuma parecia menos maravilhosa, ou menos perfeita do que ela. Eram de tal forma maravilhosas, e a sua Luz brilhava tanto, que a Pequena Alma mal podia olhar para elas.

- Então, perdoar quem? - perguntou Deus.

- Bem, isto não vai ter piada nenhuma! - resmungou a Pequena Alma - Eu queria experimentar-me como Aquela que Perdoa. Queria saber como é ser essa parte de especial.

E a Pequena Alma aprendeu o que é sentir-se triste.

Mas, nesse instante, uma Alma Amiga destacou-se da multidão e disse:
 
- Não te preocupes, Pequena Alma, eu vou ajudar-te - disse a Alma Amiga.

- Vais? - a Pequena Alma animou-se. - Mas o que é que tu podes fazer?
- Ora, posso dar-te alguém a quem perdoares!

- Podes?
- Claro! - disse a Alma Amiga alegremente. - Posso entrar na tua próxima vida física e fazer qualquer coisa para tu perdoares.

- Mas porquê? Porque é que farias isso? - perguntou a Pequena Alma. - Tu, que és um ser tão absolutamente perfeito! Tu, que vibras a uma velocidade tão rápida a ponto de criar uma Luz de tal forma brilhante que mal posso olhar para ti! O que é que te levaria a abrandar a tua vibração para uma velocidade tal que tornasse a tua Luz brilhante numa luz escura e baça? O que é que te levaria a ti, que danças sobre as estrelas e te moves pelo Reino à velocidade do pensamento, a entrar na minha vida e a tornares-te tão pesada a ponto de fazeres algo de mal?

- É simples - disse a Alma Amiga. - Faço-o porque te amo.

A Pequena Alma pareceu surpreendida com a resposta.

- Não fiques tão espantada - disse a Alma Amiga - tu fizeste o mesmo por mim. Não te lembras? Ah, nós já dançámos juntas, tu e eu, muitas vezes. Dançámos ao longo das eternidades e através de todas as épocas. Brincámos juntas através de todo o tempo e em muitos sítios. Só que tu não te lembras. Já fomos ambas o Todo. Fomos o Alto e o Baixo, a Esquerda e a Direita. Fomos o Aqui e o Ali, o Agora e o Depois. Fomos o Masculino e o Feminino, o Bom e o Mau - fomos ambas a vítima e o vilão. Encontrámo-nos muitas vezes, tu e eu; cada uma trazendo à outra a oportunidade exacta e perfeita para Expressar e Experimentar Quem Realmente Somos.

- E assim, - a Alma Amiga explicou mais um bocadinho - eu vou entrar na tua próxima vida física e ser a "má" desta vez. Vou fazer alguma coisa terrível, e então tu podes experimentar-te como Aquela Que Perdoa.

- Mas o que é que vais fazer que seja assim tão terrível? - perguntou a Pequena Alma, um pouco nervosa.

- Oh, havemos de pensar nalguma coisa - respondeu a Alma Amiga, pisacndo o olho.

Então a Alma Amiga pareceu ficar séria, disse numa voz mais calma:

- Mas tens razão acerca de uma coisa, sabes?
- Sobre o quê? - perguntou a Pequena Alma.

- Eu vou ter de abrandar a minha vibração e tornar-me muito pesada para fazer esta coisa não-muito-boa. Vou ter de fingir ser uma coisa muito diferente de mim. E por isso, só te peço um favor em troca.

- Oh, qualquer coisa, o que tu quiseres! - exclamou a Pequena Alma, e começou a dançar e a cantar: - Eu vou poder perdoar, eu vou poder perdoar!

Então a Pequena Alma viu que a Alma Amiga estava muito quieta.
- O que é? - perguntou a Pequena Alma. - O que é que eu posso fazer por ti? És um anjo por estares disposta a fazer isto por mim!

- Claro que esta Alma Amiga é um anjo! - interrompeu Deus, - são todas! Lembra-te sempre: Não te enviei senão anjos.

E então a Pequena Alma quis mais do que nunca satisfazer o pedido da Alma Amiga.

- O que é que posso fazer por ti? - pergintou novamente a Pequena Alma.

- No momento em que eu te atacar e aingir, - respondeu a Alma Amiga - no momento em que eu te fizer a pior coisa que possas imaginar, nesse preciso momento...

- Sim? - interrompeu a Pequena Alma - Sim?
A Alma Amiga ficou ainda mais quieta.

- Lembra-te de Quem Realmente Sou.
- Oh, não me hei-de esquecer! - gritou a Pequena Alma - Prometo! Lembrar-me-ei sempre de ti tal como te vejo aqui e agora.

- Que bom, - disse a Alma Amiga - porque, sabes, eu vou estar a fingir tanto, que eu própria me vou esquecer. E se tu não te lembrares de mim tal como eu sou realmente, eu posso também não me lembrar durante muito tempo. E se eu me esquecer de Quem Sou, tu podes esquecer-te de Quem És, e ficaremos as duas perdidas. Então, vamos precisar que venha outra alma para nos lembrar às duas Quem Somos.

- Não vamos, não! - prometeu outra vez a Pequena Alma. - Eu vou lembrar-me de ti! E vou agradecer-te por esta dádiva - a oportunidade que me dás de me experimentar como Quem Eu Sou.


E assim o acordo foi feito. E a Pequena Alma avançou para uma nova vida, entusiasmada por ser a Luz, que era muito especial, e entusiasmada por ser aquela parte especial a que se chama Perdão.

E a Pequena Alma esperou ansiosamente pela oportunidade de se experimentar como Perdão, e por agradecer a qualquer outra alma que o tornasse possível.

E, em todos os momentos dessa nova vida, sempre que uma nova alma aparecia em cena, quer essa nova alma trouxesse alegria ou tristeza - principalmente se trouxesse tristeza - a Pequena Alma pensava no que deus lhe tinha dito.

Lembra-te sempre, - Deus aqui tinha sorrido - não te enviei senão anjos.



Muito Obrigado!


Alongue o seu DNA!!


O experimentos com  DNA prova a funcionalidade na auto-cura em consonância com os sentimentos do indivíduo, como foi relatado por Gregg Braden em seu programa intitulado Curando Corações/Curando Nações: A Ciência da Paz e o Poder das Orações:

O experimento foi realizado pelo Instituto Heart Math e tem o título: “Efeitos locais e não locais de freqüências coerentes do coração e alterações na conformação do DNA”.
Tomou-se o DNA de placenta humana e colocou-o em um recipiente no qual podia-se medir as alterações do mesmo. Vinte e oito amostras foram distribuídas, em tubos de ensaio, ao mesmo número de pesquisadores previamente treinados. Cada pesquisador havia sido treinado a gerar  fortes emoções. O que se descobriu foi que o DNA MUDOU DE FORMA de acordo com os sentimentos dos pesquisadores.
1. Quando os pesquisadores sentiram gratidão, amor e apreço, o DNA respondeu RELAXANDO-SE, e seus filamentos esticando-se. O DNA tornou-se mais grosso.
2. Quando os pesquisadores SENTIRAM raiva, medo ou stress, o DNA respondeu APERTANDO-SE. Tornou-se mais curto e APAGOU muitos códigos.
Nosso corpo se descarrega por emoções negativas, sendo conectados novamente quando os pesquisadores retomaram sentimentos de amor, alegria, gratidão e apreço.
Esta experiência foi aplicada posteriormente a pacientes com HIV positivo. Descobriram que os  bons sentimentos criaram RESPOSTAS DE IMUNIDADE 300.000 vezes maiores que a que tiveram sem eles. Assim, o que temos aqui é uma resposta que nos pode auxiliar a permanecermos com saúde, sem importar quão daninho seja o vírus ou a bactéria que esteja flutuando ao redor. 

Lembre-se que a lei do Universo é que atraímos aquilo que colocamos em nosso foco. Se focas em temer qualquer coisa seja lá o que for, estás enviando uma forte mensagem ao Universo para que te envie aquilo a que mais temes. Em troca, se puderes manter-te com sentimentos de alegria, amor, apreço ou gratidão, e focar em trazer mais disto para tua vida, automaticamente irás afastar o negativo.
Portanto, ALONGUE O SEU DNA!!
Muito Obrigado!
Fonte: Gregg Braden
Tradução: Liane B. de Mesquita, a partir da tradução em espanhol de Abjini Arraíz