terça-feira, 31 de julho de 2012

Esperança em latim, grego e na filosofia budista... Algo em comum?


A palavra esperança tem a raiz etimológica em sperare do latinTer esperança, significa estar em modo de espera, assim como meu avô já dizia:

 “Quem espera nunca alcança”.

Se você não tem, sente falta, se sente falta, sofre.
Se alguém espera algo de alguém, não depende de si, tornando-se REFÉM.




Podemos usar a mitologia grega para adicionarmos ao conhecimento proposto, como em Caixa de Pandora. A caixa era um grande jarro dado a Pandora, que continha todos os MALES do mundo. Quando o frasco foi aberto, todo o seu conteúdo, exceto um item, foi liberado para o mundo. O item remanescente chamava-se ESPERANÇA.




Já o budismo concede um ensinamento sobre o tema, Lama Tsering diz:

“Esperança e medo são coisa engraçada, são subprodutos da expectativa de que algo bom deveria sempre acontecer para nós. Mas se as causas não tiverem sido criadas, como é que coisas boas poderão acontecer para nós?
Se olhar onde está depositando suas expectativas, verá onde está sua VULNERABILIDADE. A esperança é colocada em coisas impermanentes, que não podem sustenta-la:

“Você espera algo de alguém e este não “cumpre”. Quem está errado nesta situação? Quem falhou ou quem depositou a esperança de que o outro nunca falhasse? Ninguém pode arcar com nada mais que a IMPERMANÊNCIA da vida.” Diz Tseging.
“Nossas tendências, aflições, fazem você escolher o que funciona melhor para sua esperança e medo: ficar só funciona melhor? Ficar com fulano funciona melhor? Gastas, comer, beber é o que você acha que funciona?" 

Se você colocar suas necessidade na frente de tudo e todos estará encrencado. Por isso, os mestres sugerem que a ação generosa é o anídoto. 
Quando alguém o magoa só está ensinando que você teve esperança e expectativa demais sobre ele, sendo sua condição a de enxerga-lo como um professor, como um MESTRE e servi-lo fazendo oferendas. E isso não significa que alguém gostará de você por isso ou vá chegar a uma grande conclusão a seu respeito. Lembre-se, suas expectativas sempre se virarão contra você.

Agora não se trata mais de ser amada, mas de oferecer amor, esforço e generosidade, trata-se de inverter a fórmula.”

Boas ações para todos!
Muito obrigado!







segunda-feira, 30 de julho de 2012

Aí... alguém pediu PIZZA?????


Neste ensinamento concedido no Rigdzin Ling, na Califórnia, Lama Tsering diz:

”Cuidado com a mentalidade da vítima, ela não é inocente. A mente dela precisa de um agressor, sendo a atividade do agressor apenas o retorno de ações passadas da vítima. Isso significa que nós já fomos o agressor em algum momento, que não somos inocentes. E se já praticamos todos os pecados, qualquer coisa poderá a vir acontecer conosco.”

Ela usa uma metáfora muito interessando sobre A PIZZA, sendo esta o retorno de nosso carma: 

Medo de que coisas ruins possam acontecer? É claro que elas vão acontecer! Tenho certeza! Acontecerão até o dia da nossa iluminação e não há ninguém a culpar, o universo está apenas entregando a “pizza” que nós pedimos.“

Ela explica que gerar compaixão pelo agressor juntamente com a ação generosa para com ele é o antídoto contra a criação de um novo carma.

Calabresa, quatro queijos, mussarela... se continuarem jogando seus bumerangs inconscientemente, receberão suas pizzas sem nem saber o porque ou...

TOMEM CONSCIÊNCIA DOS SEUS ATOS.

Muito Obrigado!
Stefania Bianchi

domingo, 29 de julho de 2012

Pê de pera.



Um homem tinha quatro filho e queria que eles aprendessem a não ter pressa quando fizessem julgamentos. Por isso, convidou cada um para fazer uma viagem e observar uma pereira plantada em um local distante.

O primeiro filho chegou lá no inverno
Disse que a árvore era seca, feia e retorcida.

O segundo chegou na primavera.
Disse que aquilo não era verdade, que ela era cheia de botões e carregada de promessas.

O terceiro foi no verão.
Disse que era coberta de flores e que tinha um cheiro tão doce e eram tão linda que ele se arriscaria a dizer que eram a mais graciosa que jamais tinha visto.

O quarto chegou no outono.
Disse que estava carregada de frutas, de vida.

O pai explicou que todos estavam certos, pois haviam visto apenas uma estação da vida da árvore e que não se pode julgar nada por apenas uma estação.
A essência do que se é só pode ser constatada no final de tudo. Se alguém desistir no inverno, perderá as promessas da primavera, a beleza do verão e a expectativa do outono.

Não permita que a dor de uma estação destrua a alegria de todas as outras.
Não julgue a vida por uma estação difícil.

Muito Obrigado!
Stefania Bianchi

Sobre o que levar em sua mala.



A grande dádiva que Deus deu para o ser humano foi a mente e seu poder de criação, que quando em bom funcionamento substitui estados mentais negativos por positivos, gerando compaixão, renúncia ao apego, tolerância, paciência.  O monge do Avalokiteshvara costuma contar uma metáfora muito interessante sobre o tema:

 “Imagine que você vai fazer uma viagem muito longa para Londres e só pode carregar uma mala com 32 kg. E agora? O que vc vai levar? São apenas 32 kg e você vai ficará lá por um longo período. Vc não pode levar um espingarda ou um canhão, rifles, bombas, eles são objetos mtoooooo pesados, não são? Então, porque fazer o mesmo com a sua mente? Carregando pensamentos e emoções negativas durante toda eternidade dentro da sua mala??? São mtoooooooooo pesadas, renuncie a elas e deixe-as nesta encarnação...”
Esta vida humana com todos os seus sofrimentos e problemas é uma grande oportunidade para aperfeiçoarmos nossa renúncia e compaixão. Não devemos desperdiçar esta preciosa oportunidade.
A realização de renúncia é o portal pelo qual ingressaremos no caminho espiritual à libertação. Sem renúncia, não conseguiremos sequer ingressar no caminho à felicidade suprema, que dirá avançar nele. 
Para gerar e aumentar nossa renúncia, devemos contemplar repetidamente o seguinte: 

"Porque minha consciência não tem um começo, já experienciei incontáveis renascimentos no samsara e tive incontáveis corpos. Se todos eles fossem reunidos, ocupariam o mundo inteiro. Tão grandes foram meus sofrimentos em todas essas vidas anteriores, que derramei lágrimas de dor suficientes para formar um oceano. A cada vida, passei pelos tormentos de adoecer, envelhecer, morrer, ser separado de pessoas queridas e não poder satisfazer meus desejos. Se eu não atingir a libertação permanente do sofrimento agora, terei de passar por tudo isso repetidamente em minhas incontáveis vidas futuras".
Contemplando assim, do fundo do nosso coração, geramos a firme determinação de abandonar o apego pelos prazeres mundanos e conquistar libertação permanente dos renascimentos contaminados. Se colocarmos essa determinação em prática, poderemos controlar nosso apego e, desse modo, solucionar muitos dos nossos problemas diários.

Muito obrigado!
Stefania Bianchi

A pequena Alma e o Sol





- Eu sei quem sou!
E Deus disse:
- Que bom! Quem és tu?
E a Pequena Alma gritou:
- Eu sou Luz
E Deus sorriu.
- É isso mesmo! - exclamou Deus. - Tu és Luz!

A Pequena Alma ficou muito contente, porque tinha descoberto aquilo que todas as almas do Reimo deveriam descobrir.

- Uauu, isto é mesmo bom! - disse a Pequena Alma.

Mas, passado pouco tempo, saber quem era já não lhe chegava. A pequena Alma sentia-se agitada por dentro, e agora queria ser quem era. Então foi ter com Deus (o que não é má ideia para qualquer alma que queira ser Quem Realmente É) e disse:

- Olá Deus! Agora que sei Quem Sou, posso sê-lo?

E Deus disse:
- Quer dizer que queres ser Quem já És?

- Bem, uma coisa é saber Quem Sou, e outra coisa é s~e-lo mesmo. Quero sentir como é ser a Luz! - respondeu a pequena Alma.

- Mas tu já és Luz - repetiu Deus, sorrindo outra vez.
- Sim, mas quero senti-lo! - gritou a Pequena Alma.

- Bem, acho que já era de esperar. Tu sempre foste aventureira - disse Deus com uma risada. Depois a sua expressão mudou.

- Há só uma coisa...
O quê? - perguntou a Pequena Alma.

- Bem, não há nada para além da Luz. Porque eu não criei nada para além daquilo que tu és; por isso, não vai ser fácil experimentares-te como Quem És, porque não há nada que tu não sejas.

- Hã? - disse a Pequena Alma, que já estava um pouco confusa.

- Pensa assim: tu és como uma vela ao Sol. Estás lá sem dúvida. Tu e mais milhões, ziliões de outras velas que constituem o Sol. E o Sol não seria não seria o Sol sem vocês. "Não seria um sol sem uma das suas velas... e isso não seria de todo o Sol, pois não brilharia tanto. E no entanto, como podes conhecer-te como a Luz quando estás no meio da Luz - eis a questão".

- Bem, tu és Deus. Pensa em alguma coisa! - disse a Pequena Alma mais animada.

Deus sorriu novamente.
- Já pensei. Já que não podes ver-te como a Luz quando estás na Luz, vamos rodear-te de escuridão - disse Deus.

- O que é a escuridão? perguntou a Pequena Alma.
- É aquilo que tu não és - replicou Deus.

- Eu vou ter medo do escuro? - choramingou a Pequena Alma.

- Só se o escolheres. Na verdade não há nada de que devas ter medo, a não ser que assim o decidas. Porque estamos a inventar tudo. Estamos a fingir.

- Ah! - disse a Pequena Alma, sentindo-se logo melhor.

Depois Deus explicou que, para se experimentar o que quer que seja, tem de aparecer exactamente o oposto.

- É uma grande dádiva, porque sem ela não poderíamos saber como nada é - disse Deus - Não poderíamos conhecer o Quente sem o Frio, o Alto sem o Baixo, o Rápido sem o Lento. Não poderíamos conhecer a Esquerda sem a Direita, o Aqui sem o Ali, o Agora sem o Depois. E por isso, - continuou Deus -quando estiveres rodeada de escuridão, não levantes o punho nem a voz para amaldiçoar a escuridão.

"Sê antes uma Luz na escuridão, e não fiques furiosa com ela. Então saberás Quem Realmente És, e os outros também o saberão. Deixa que a tua Luz brilhe tanto que todos saibam como és especial!"

- Então posso deixar que os outros vejam que sou especial? - perguntou a Pequena Alma.

- Claro! - Deus riu-se. - Claro que podes! Mas lembra-te de que "especial" não quer dizer "melhor"! Todos são especiais, cada qual à sua maneira! Só que muitos esqueceram-se disso. Esses apenas vão ver que podem ser especiais quando tu vires que podes ser especial!

- Uau - disse a Pequena Alma, dançando e saltando e rindo e pulando. - Posso ser tão especial quanto quiser!

- Sim, e podes começar agora mesmo - disse Deus, também dançando e saltando e rindo e pulando juntamente com a Pequena Alma - Que parte de especial é que queres ser?

- Que parte de especial? - repetiu a Pequena Alma. - Não estou a perceber.

- Bem, - explicou Deus - ser a Luz é ser especial, e ser especial tem muitas partes. É especial ser bondoso. É especial ser delicado. É especial ser criativo. É especial ser paciente. Conheces alguma outra maneira de ser especial?

A Pequena Alma ficou em silêncio por um momento.

- Conheço imensas maneiras de ser especial! - exclamou a Pequena Alma - É especial ser prestável. É especial ser generoso. É especial ser simpático. É especial ser atencioso com os outros.

- Sim! - concordou Deus - E tu podes ser todas essas coisas, ou qualquer parte de especial que queiras ser, em qualquer momento. É isso que significa ser a Luz.

- Eu sei o que quero ser, eu sei o que quero ser! - proclamou a Pequena Alma com grande entusiasmo. - Quero ser a parte de especial chamada "perdão". Não é ser especial alguém que perdoa?

- Ah, sim, isso é muito especial, assegurou Deus à Pequena Alma.

- Está bem. É isso que eu quero ser. Quero ser alguém que perdoa. Quero experimentar-me assim - disse a Pequena Alma.

- Bom, mas há uma coisa que devias saber - disse Deus.

A Pequena Alma já começava a ficar um bocadinho impaciente. Parecia haver sempre alguma complicação.

- O que é? - suspirou a Pequena Alma.
- Não há ninguém a quem perdoar.

- Ninguém? A Pequena Alma nem queria acreditar no que tinha ouvido.

- Ninguém! - repetiu Deus. Tudo o que Eu fiz é perfeito. Não há uma única alma em toda a Criação menos perfeita do que tu. Olha à tua volta.

Foi então que a Pequena Alma reparou na multidão que se tinha aproximado. Outras almas tinham vindo de todos os lados - de todo o Reino - porque tinham ouvido dizer que a Pequena Alma estava a ter uma conversa extraordinária com Deus, e todas queriam ouvir o que eles estavam a dizer.

Olhando para todas as outras almas ali reunidas, a Pequena Alma teve de concordar. Nenhuma parecia menos maravilhosa, ou menos perfeita do que ela. Eram de tal forma maravilhosas, e a sua Luz brilhava tanto, que a Pequena Alma mal podia olhar para elas.

- Então, perdoar quem? - perguntou Deus.

- Bem, isto não vai ter piada nenhuma! - resmungou a Pequena Alma - Eu queria experimentar-me como Aquela que Perdoa. Queria saber como é ser essa parte de especial.

E a Pequena Alma aprendeu o que é sentir-se triste.

Mas, nesse instante, uma Alma Amiga destacou-se da multidão e disse:
 
- Não te preocupes, Pequena Alma, eu vou ajudar-te - disse a Alma Amiga.

- Vais? - a Pequena Alma animou-se. - Mas o que é que tu podes fazer?
- Ora, posso dar-te alguém a quem perdoares!

- Podes?
- Claro! - disse a Alma Amiga alegremente. - Posso entrar na tua próxima vida física e fazer qualquer coisa para tu perdoares.

- Mas porquê? Porque é que farias isso? - perguntou a Pequena Alma. - Tu, que és um ser tão absolutamente perfeito! Tu, que vibras a uma velocidade tão rápida a ponto de criar uma Luz de tal forma brilhante que mal posso olhar para ti! O que é que te levaria a abrandar a tua vibração para uma velocidade tal que tornasse a tua Luz brilhante numa luz escura e baça? O que é que te levaria a ti, que danças sobre as estrelas e te moves pelo Reino à velocidade do pensamento, a entrar na minha vida e a tornares-te tão pesada a ponto de fazeres algo de mal?

- É simples - disse a Alma Amiga. - Faço-o porque te amo.

A Pequena Alma pareceu surpreendida com a resposta.

- Não fiques tão espantada - disse a Alma Amiga - tu fizeste o mesmo por mim. Não te lembras? Ah, nós já dançámos juntas, tu e eu, muitas vezes. Dançámos ao longo das eternidades e através de todas as épocas. Brincámos juntas através de todo o tempo e em muitos sítios. Só que tu não te lembras. Já fomos ambas o Todo. Fomos o Alto e o Baixo, a Esquerda e a Direita. Fomos o Aqui e o Ali, o Agora e o Depois. Fomos o Masculino e o Feminino, o Bom e o Mau - fomos ambas a vítima e o vilão. Encontrámo-nos muitas vezes, tu e eu; cada uma trazendo à outra a oportunidade exacta e perfeita para Expressar e Experimentar Quem Realmente Somos.

- E assim, - a Alma Amiga explicou mais um bocadinho - eu vou entrar na tua próxima vida física e ser a "má" desta vez. Vou fazer alguma coisa terrível, e então tu podes experimentar-te como Aquela Que Perdoa.

- Mas o que é que vais fazer que seja assim tão terrível? - perguntou a Pequena Alma, um pouco nervosa.

- Oh, havemos de pensar nalguma coisa - respondeu a Alma Amiga, pisacndo o olho.

Então a Alma Amiga pareceu ficar séria, disse numa voz mais calma:

- Mas tens razão acerca de uma coisa, sabes?
- Sobre o quê? - perguntou a Pequena Alma.

- Eu vou ter de abrandar a minha vibração e tornar-me muito pesada para fazer esta coisa não-muito-boa. Vou ter de fingir ser uma coisa muito diferente de mim. E por isso, só te peço um favor em troca.

- Oh, qualquer coisa, o que tu quiseres! - exclamou a Pequena Alma, e começou a dançar e a cantar: - Eu vou poder perdoar, eu vou poder perdoar!

Então a Pequena Alma viu que a Alma Amiga estava muito quieta.
- O que é? - perguntou a Pequena Alma. - O que é que eu posso fazer por ti? És um anjo por estares disposta a fazer isto por mim!

- Claro que esta Alma Amiga é um anjo! - interrompeu Deus, - são todas! Lembra-te sempre: Não te enviei senão anjos.

E então a Pequena Alma quis mais do que nunca satisfazer o pedido da Alma Amiga.

- O que é que posso fazer por ti? - pergintou novamente a Pequena Alma.

- No momento em que eu te atacar e aingir, - respondeu a Alma Amiga - no momento em que eu te fizer a pior coisa que possas imaginar, nesse preciso momento...

- Sim? - interrompeu a Pequena Alma - Sim?
A Alma Amiga ficou ainda mais quieta.

- Lembra-te de Quem Realmente Sou.
- Oh, não me hei-de esquecer! - gritou a Pequena Alma - Prometo! Lembrar-me-ei sempre de ti tal como te vejo aqui e agora.

- Que bom, - disse a Alma Amiga - porque, sabes, eu vou estar a fingir tanto, que eu própria me vou esquecer. E se tu não te lembrares de mim tal como eu sou realmente, eu posso também não me lembrar durante muito tempo. E se eu me esquecer de Quem Sou, tu podes esquecer-te de Quem És, e ficaremos as duas perdidas. Então, vamos precisar que venha outra alma para nos lembrar às duas Quem Somos.

- Não vamos, não! - prometeu outra vez a Pequena Alma. - Eu vou lembrar-me de ti! E vou agradecer-te por esta dádiva - a oportunidade que me dás de me experimentar como Quem Eu Sou.


E assim o acordo foi feito. E a Pequena Alma avançou para uma nova vida, entusiasmada por ser a Luz, que era muito especial, e entusiasmada por ser aquela parte especial a que se chama Perdão.

E a Pequena Alma esperou ansiosamente pela oportunidade de se experimentar como Perdão, e por agradecer a qualquer outra alma que o tornasse possível.

E, em todos os momentos dessa nova vida, sempre que uma nova alma aparecia em cena, quer essa nova alma trouxesse alegria ou tristeza - principalmente se trouxesse tristeza - a Pequena Alma pensava no que deus lhe tinha dito.

Lembra-te sempre, - Deus aqui tinha sorrido - não te enviei senão anjos.



Muito Obrigado!


Alongue o seu DNA!!


O experimentos com  DNA prova a funcionalidade na auto-cura em consonância com os sentimentos do indivíduo, como foi relatado por Gregg Braden em seu programa intitulado Curando Corações/Curando Nações: A Ciência da Paz e o Poder das Orações:

O experimento foi realizado pelo Instituto Heart Math e tem o título: “Efeitos locais e não locais de freqüências coerentes do coração e alterações na conformação do DNA”.
Tomou-se o DNA de placenta humana e colocou-o em um recipiente no qual podia-se medir as alterações do mesmo. Vinte e oito amostras foram distribuídas, em tubos de ensaio, ao mesmo número de pesquisadores previamente treinados. Cada pesquisador havia sido treinado a gerar  fortes emoções. O que se descobriu foi que o DNA MUDOU DE FORMA de acordo com os sentimentos dos pesquisadores.
1. Quando os pesquisadores sentiram gratidão, amor e apreço, o DNA respondeu RELAXANDO-SE, e seus filamentos esticando-se. O DNA tornou-se mais grosso.
2. Quando os pesquisadores SENTIRAM raiva, medo ou stress, o DNA respondeu APERTANDO-SE. Tornou-se mais curto e APAGOU muitos códigos.
Nosso corpo se descarrega por emoções negativas, sendo conectados novamente quando os pesquisadores retomaram sentimentos de amor, alegria, gratidão e apreço.
Esta experiência foi aplicada posteriormente a pacientes com HIV positivo. Descobriram que os  bons sentimentos criaram RESPOSTAS DE IMUNIDADE 300.000 vezes maiores que a que tiveram sem eles. Assim, o que temos aqui é uma resposta que nos pode auxiliar a permanecermos com saúde, sem importar quão daninho seja o vírus ou a bactéria que esteja flutuando ao redor. 

Lembre-se que a lei do Universo é que atraímos aquilo que colocamos em nosso foco. Se focas em temer qualquer coisa seja lá o que for, estás enviando uma forte mensagem ao Universo para que te envie aquilo a que mais temes. Em troca, se puderes manter-te com sentimentos de alegria, amor, apreço ou gratidão, e focar em trazer mais disto para tua vida, automaticamente irás afastar o negativo.
Portanto, ALONGUE O SEU DNA!!
Muito Obrigado!
Fonte: Gregg Braden
Tradução: Liane B. de Mesquita, a partir da tradução em espanhol de Abjini Arraíz